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SOBRE ROBERTO CARLOS

Casa de Cultura Roberto Carlos

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Casa de Cultura Roberto Carlos é localizada em Cachoeiro do Itapemirim, no Sul do Espírito Santo. Trata-se da casa onde nasceu e viveu até os 13 anos o cantor Roberto Carlos Braga, junto com os pais e os irmãos. [1]
A casa foi adquirida pela prefeitura municipal, que a restaurou para valorizar sua arquitetura original. A obra de revitalização custou cerca de 800 mil reais para os cofres públicos.[1] Possui fotos, discos, quadros, instrumentos musicais, enfim, a história de Roberto Carlos.
A Casa de Cultura Roberto Carlos recebe milhares de fãs, curiosos e admiradores do cantor cachoeirense e é um dos destaques do turismo da região[1] A casa também conta em seu pavimento superior com o Cantinho do Artesão, sede da Associação dos Artesãos de Cachoeiro de Itapemirim, e oferece diversos produtos artesanais em pedra, contas, madeira, tecido, além de doces, pães caseiros e compotas. O horário de funcionamento é o mesmo da casa,que seria das 12 às 18 horas.

História[editar | editar código-fonte]

A Casa de Cultura Roberto Carlos é situada na Rua João de Deus Madureira, no bairro Recanto em Cachoeiro do Itapemirim. Lá é possível encontrar artefatos que lembram a infância do cantor. Inclusive, sua certidão de nascimento encontra-se pendurada em uma das paredes e pode ser vista pelo público. [1]
Além de ser a casa onde Roberto Carlos passou sua infância, também foi lá com o auxílio de uma parteira que o cantor nasceu no quarto de seus pais. A casa possui mais dois quartos, um era dividido entre Roberto e sua irmã, e o outro era ocupado pelos seus outros dois irmãos.
Quem visitar o local também encontrará o piano que Roberto fazia aulas quando criança e o aparelho da Rádio Cachoeiro, onde o músico cantou pela primeira vez em um programa infantil quando tinha apenas nove anos. [1]
Em 2009, o cantor visitou a casa durante uma turnê que celebrou os seus 50 anos de carreira. Na ocasião, Roberto Carlos disse que pretende ampliar o acervo da casa e colocar objetos que marcaram a história da jovem guarda também.[1]

Corredor Cultural Roberto Carlos[editar | editar código-fonte]

Em 2013, foi inaugurado o corredor cultural Roberto Carlos a inauguração ocorreu no dia do aniversário de 71 anos do cantor. O local servirá como um espaço de divulgação de cantores locais.[2]
A construção do corredor cultural Roberto Carlos foi feita pela prefeitura com base na emenda do ex-deputado federal Jurandy Loureiro. O custos do projeto foram pagos em uma parceria da prefeitura com o deputado federal Camilo Cola. O município forneceu R$ 67.519,57, enquanto que o deputado pagou R$ 734.925,31.[2]
A obra consistiu na revitalização da ladeira onde Roberto gostava de brincar de carrinho de rolimã em frente a sua casa. As calçadas foram reformadas e ganharam granito de tom avermelhado, que é um dos principais produtos da região.[2]

Estátua de Roberto Carlos[editar | editar código-fonte]

Em 2015, a praça Pedro Cuevas Júnior, que faz parte do Corredor Cultural Roberto Carlos, recebeu uma estátua da artista plástica Angela Borelli.[3] O monumento possui 1,72 metros de altura e retrata o cantor Roberto Carlos. A artista levou 1.118 dias para fazer a obra de mármore branco. Os gastos com o monumento foram custeados por Angela Borelli, que desembolsou R$ 6.000,00.[3]

Semana Cultural do rei[editar | editar código-fonte]

Todos os anos a cidade de Cachoeiro comemora o aniversário de Roberto Carlos, no dia 19 de abril, com uma ampla programação artística.[4] Os eventos acontecem em espaços públicos movimentados do centro, principalmente, no Corredor Cultural Roberto Carlos e na praça Cuevas Júnior.[4] As atrações divulgam principalmente artistas locais e incluem shows, saraus e apresentações de dança.[4]

Curiosidades[editar | editar código-fonte]

No dia 24 de agosto de 2013 a Casa de Cultura Roberto Carlos foi invadida durante a madrugada. Na ação, foram levados um disco de vinil e um aparelho de som, que estava localizado na sala do museu. A Secretaria de Cultura de Cachoeiro alegou que o ocorrido se deu pela falta de proteção, uma vez que o vigia responsável pela segurança local não compareceu naquela data. Outros itens de valor, como imagens, quadros e instrumentos não sofreram danos.[5][1]


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