COSTUMES DA IDADE MÉDIA QUE VOCE VAI SENTIR NOJO.


 Abaixo, 13 costumes da Idade Média que vão matar você de nojo:

1. As pessoas mantinham urina e fezes em uma caixa, embaixo da cama

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Os banheiros costumavam ficar fora das casas, quando existiam; e apenas um buraco no chão. Como ninguém ia enfrentar a escuridão da madrugada para isso, penicos ou caixas eram mantidas embaixo da cama e, na hora do aperto, era lá mesmo que faziam. As pessoas casadas também, diga-se de passagem.
Para esvaziar a caixinhas do alívio, era só virar tudo pela janela… na rua mesmo.

2. Todos tomavam banho na mesma água

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Naquela época água encanada era algo futurista demais. Por isso, fazia parte dos costumes da Idade Média compartilhar a água do banho entre as pessoas da casa. Começava-se primeiros pelo mais velho, até chegar no familiar mais novo.

3. Banhos eram raros, muitas vezes, uma vez por ano

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Não se sabe se é especulação ou não, mas dizem que houve épocas em que os banhos, além de compartilhados, eram tomados uma vez por ano apenas. Bom, se tratando de um dos costumes da Idade Média, não fica muito difícil de acreditar, não é mesmo?
Contam ainda que os casamentos eram realizados mais frequentemente em junho, porque as pessoas costumavam se banhar em maio. Logo o fedor não seria tão grande assim, com apenas um mês de prazo, não é mesmo?
Dizem ainda que o buquê de flores era ainda para dar uma aliviada no cheirinho do ambiente. Será que é verdade?

4. Independente do problema, o tratamento de dente era sempre arrancá-lo

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Depois dessa você nunca mais vai achar seu dentista assustador. Isso fazia parte dos costumes da Idade Média a retirada de dentes por qualquer motivo. Mas, claro, naquela época as pessoas deixaram a coisa toda lascar até chegar ao ponto de ter que arrancar, já que higiene era luxo.
Mas, voltando ao assunto, você acha que existia dentista? Qualquer barbeiro, com uma espécie de alicate enferrujado, fazia o serviço. Sem anestésicos, obviamente.

5. O rei tinha um criado só para limpar sua b%$d@

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Fazia parte do serviço assistir o rei fazer suas “obras de arte” e, depois, limpar tudo, incluindo o traseiro real. E se você está aí, com essa cara de nojinho, fique sabendo que era um cargo cobiçado na corte, devido a intimidade permitida com o monarca.

6. Folhas como papel higiênico

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Agora se você está aí, tentando imaginar como essa limpeza do traseiro era feita, a resposta é simples: folhas. O papel higiênico só apareceu por aí muito tempo depois.
Mas, se você era rico demais para aceitar as folhas prontas da Mãe Natureza para limpar seu popô, a alternativa era lã de ovelhas. Mas isso era só para a realiza.

7. Era bonito parecer morto

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Um dos costumes da Idade Média mais estranhos diz respeito ao padrão de beleza. Naquela época, quanto mais pálido você fosse, mais bonito seria considerado. Então sim, muito pó de arroz e outros artifícios para deixar a pele branca, quase transparente, eram usados.
Agora, quer saber por que essa bizarrice? Porque isso era sinal de que a pessoa não precisava realizar qualquer tipo de trabalho, ou seja, os brancos, quase mortos, normalmente eram entendidos como membros de famílias ricas.
Mas o povo daquela época era tão bizarro e detinha tão pouco conhecimento, que esses cosméticos que prometiam clarear a pele eram feitos à base de chumbo! Muitos foram os que morreram envenenados pelo excesso de chumbo no corpo, sem contar os que tiveram a pele danificada, perderam os cabelos e tiveram outros problemas devido a esse estranho costume.

8. Sangrar era o remédio para tudo

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Assim como não havia tratamento dentário, fazia parte dos costumes da Idade Média a sangria para qualquer tipo mal. Mais uma vez os barbeiros eram os mais requisitados para a função, que consistia em fazer um corte em uma parte do corpo da pessoa enferma e deixá-la sangrar por um tempo.

9. Sanguessugas como tratamento medicinal

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Agora, chique mesmo era usar sanguessugas como tratamento medicinal, ao invés de ter o corpo cortado com uma lâmina. Esse bichinhos nojentos costumavam ser usados em tratamentos mais longos, especialmente para melhorar a circulação sanguínea.
Bom… hoje em dia isso está voltando a ser moda entre os ricos e famosos, né? Você encararia?

10. O pão poderia deixar você chapado ou, simplesmente, matá-lo

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Você já deve ter percebido que higiene não era muito o forte dessa época, não é mesmo? Por isso, fazer pão com cereais velhos era algo comum, considerado até um dos costumes da Idade Média.
Mas, claro, eles não tinham muita consciência do assunto. Especialmente as pessoas mais pobres, usavam os grãos que tinham para fazer o pão até a próxima colheita, o que demorava o suficiente para que tudo perdesse, fermentasse ou apodrecesse.
Não raro as pessoas sofriam com gangrena até a morte por causa da má alimentação. Além disso, o esporão-do-centeio um fungo muito comum nos grãos velhos, costumava deixar as pessoas tão chamadas quanto ficam hoje, com LSD.

11. Absorventes de musgos. Era o que tinha!

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Para falar a verdade, absorventes como você conhece hoje demoraram muito a surgir. Então, as mulheres tiveram que ser criativas, embora algumas ainda preferissem não se preocupar com o sangue perna abaixo. As mais fresquinhas da Idade Média, porém, costumavam usar musgos envoltos em panos como absorventes.

12. Sachês e buquês de flores eram moda… contra a podridão

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Como já dissemos, fazia parte dos costumes da Idade Média aquela miséria de banhos. Com os pobres, então, não dá nem para dizer passava pela cabeça deles a necessidade de banho. Então, os ricos, que se achavam cheirosos, andavam por aí com sachês aromáticos ou buquês de flores, convenientemente próximos ao rosto, para evitar o mão cheiro dos camponeses.

13. Perucas eram chique, mesmo as infestadas de piolhos

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Ter perucas volumosas e chamativas era algo que fazia parte da etiqueta, naquela época, e era considerado um artigo básico de beleza. Aliás, ser careca na Idade Média era quase como ser leproso. As pessoas quase nunca eram vistas publicamente usando só os fios de cabelo que Deus lhes deu e, no caso de calvície, então, aí que não desgrudavam das perucas mesmo.
O problema, no entanto, era que a limpeza do povo era precária e as perucas, muitas vezes, além de empoeiradas, ficavam infestadas de piolho. Para resolver o problema, quando estavam muito cheias com a praga, as perucas eram fervidas e, em seguida, tirava-se as lêndeas mais teimosas.
Fonte: GeeksVip

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