LOGO EU MEU AMOR QUE VIVI TANTAS METADES.....



Sou inteiro(a) com você, logo eu que vivia de tantas metades…



Logo eu, amor…

Você chegou como uma boa notícia, menina. Quando tudo andava meio quieto, você trouxe um violão e tocou uma canção qualquer para chamar minha atenção. Desde então, amor, é essa música que movimenta nossa dança, para lá, para cá, nós dois e mais uma porção de flores que enfeitam a pista no chão da minha sala.
Eu que nunca fui bom de passos, logo eu que nada sabia de ritmo, menos ainda de compasso. Logo eu, amor, que sempre dei vazão à razão da Bossa. Hoje não danço, mas “valso” como um legítimo apaixonado.

É que você arrancou a casca, desfez a máscara do medo de amar e me fez gostar das borboletas. Logo eu que morria só de pensar em me apaixonar, que jurava não me entregar, nem deixar, nem estar, nem nada disso.

Não sei mais colocar os pés no chão, pois soltei as asas e descobri a plenitude de contemplar o mundo lá de cima. Como são lindos os passarinhos quando cantam logo cedo, antes mesmo da cidade acordar.
Você me trouxe os sonhos de volta, mas muito mais do que isso, pois você me devolveu a capacidade de acreditar. Eu que duvidava até do óbvio, hoje sei a força daquilo que sequer posso tocar.
osegredo.com

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