T E I- TRANSTORNO EXPLOSIVO INTERMITENTE

Transtorno explosivo intermitente

Da Redação05/09/2013
Admita se você nunca teve seus “cinco minutos” e, depois do ataque de fúria, foi tachada de pavio curto ou estressadinha? Bom, pode não ter acontecido com você, mas certamente você já viu acontecer por aí. Segundo o psiquiatra Leonard Verea, presidente da Sociedade Brasileira de Hipnose Clínica e Dinâmica (SBHCD), ter acessos de raiva até certo ponto é normal, afinal todo mundo está sujeito a situações de estresse. 

O perigo é quando, durante esses momentos, você não consegue controlar a agressividade física e verbal e ataca alguém que esteja ou não envolvido com o caso. “Isso caracteriza o TEI, abreviação de transtorno explosivo intermitente, ou seja, um sentimento de tensão ou excitação que precede o surto de raiva. Seguido a ele, a pessoa sente um alívio que mais tarde se transforma em vergonha e arrependimento, muito embora ela ainda acredite que seus argumentos estejam corretos”, esclarece o especialista. 

Diagnóstico e tratamento

Verdade seja dita, não é fácil diagnosticar o TEI, especialmente porque é preciso excluir outros transtornos mentais que, supostamente, poderiam explicar o comportamento agressivo. “Se o transtorno explosivo intermitente for constatado, a recomendação é fazer psicoterapia, que ajuda a buscar estratégias para resolver os conflitos, desenvolver o autoconhecimento e identificar as próprias emoções”, diz Leonard Verea, que indica ainda a hipnose dinâmica. 

“Essa terapia auxilia a paciente a substituir os valores negativos adquiridos ao longo da vida e que influenciam nos surtos de TEI por valores positivos, que favorecem seu bem-estar físico e emocional”, conclui ele.


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