Existem enfermidades incuráveis?
É triste ver como a cada dia a Medicina Convencional aumenta a lista das chamadas doenças incuráveis. Sem dúvida alguma, elas são incuráveis para a Medicina Ortodoxa contemporânea.
O câncer, a AIDS, a diabetes, a hipertensão arterial, a enxaqueca, o lúpus eritematoso, a artrite reumatoide, a tireoidite, a esclerodermia, a dermatomiosite, a esclerose múltipla, a ciática, as hérnias de disco, a psoríase, o vitiligo, o pênfigo, a epilepsia, a hemofilia, a doença de Parkinson, a doença de Alzheimer, as alergias, a bronquite asmática, a úlcera péptica, a colite ulcerativa, os miomas, as hemorragias uterinas, a TPM, o glaucoma, a insuficiência cardíaca, a hepatite C, a insuficiência renal, a doença de Chagas, a esquizofrenia, a bipolaridade, para mencionar só algumas delas, são todas enfermidades que a Medicina Convencional classifica como “doenças incuráveis” e só oferece para elas uma melhoria dos sintomas, portanto o paciente passa a vida toda consumindo medicamentos.
Porém, nenhum remédio farmacológico está livre de toxicidade, e a imensa maioria das vezes toda droga causa uma grande variedade de efeitos colaterais ou secundários, ainda mais delicados que a doença que elas pretendem combater, transformando a vida da pessoa medicada num inferno.
Além disso, a medicina atual muitas vezes usa drogas tóxicas para atacar causas inexistentes como acontece com a AIDS e a Hepatite C. Os vírus da AIDS (HIV) e da hepatite C (HCV), jamais se há demonstrado que sejam vírus verdadeiros.
Se a pessoa o desejasse com sinceridade, muitas doenças chamadas de “incuráveis” poderiam ser curadas, como o demonstra a prática de mais de 40 anos de experiência com a Psicanálise Integral (www.trilogia.ws).
A Medicina Convencional não pode curar, simplesmente porque ela ataca os efeitos da enfermidade e não a causa real e verdadeira dela. A indústria médico-hospitalar acredita erradamente que a causa das doenças é externa, que ela está fora da pessoa – e não que o adoecimento é interno, devido sobretudo aos problemas psicológicos que ela tem. Desta forma a intervenção médica ataca com medicamentos tóxicos os vírus, as bactérias, os fungos, as parasitas, os agentes químicos e as radiações tóxicas, os alimentos “inapropriados” etc., desconsiderando a imunidade de cada pessoa, a chamada “farmácia interior” que protege o organismo. Basta ver que moramos num planeta poluído por todo tipo de toxicidades devido às ações destrutivas dos seres humanos. Se os agentes tóxicos químicos, físicos, biológicos e nutricionais externos fossem suficientes para sozinhos causar enfermidade, já todos estaríamos doentes e mortos.
A causa principal de nossos males e doenças nasce de nosso interior, do fato de não aceitarmos ver nossos problemas, nossos desequilíbrios emocionais; e a aceitação da consciência (interiorização) previne e cura enfermidades como o demonstram magistralmente os doutores Norberto Keppe e Cláudia Pacheco em sua prática clínica internacional de mais de 40 anos, e em mais de 50 livros publicados.
Por Roberto Giraldo, médico infectologista, imunologista e psicossomaticista Fonte: www.stop.org.br
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