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Revista americana elege os piores estereótipos das mulheres poderosas

A Forbes Woman, revista de negócios voltada para o público feminino, conversou com lideranças para criar a lista.

Elas podem sim ser femininas e poderosas, por que não?
Não é preciso viver na pele da chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagard, ou da editora executiva do New York Times, Jill Abramson, para saber que o adjetivo “poderosa” quase sempre vem acompanhado de um estereótipo pejorativo para as mulheres que lideram. No dia a dia, o preconceito também atinge aquelas que estão à frente de empresas, organizações ou negócios, por menores que sejam.

Pensando nisso, a Forbes Woman criou uma lista com os 10 piores estereótipos das mulheres poderosas, segundo líderes do sexo feminino e especialistas no assunto. O GNT selecionou os cinco principais:

1- Fria: Para a diretora-executiva da companhia de treinamento e desenvolvimento Fierce, Hailey Bock, o apelido que denota frieza às mulheres poderosas, é muito agressivo. "Uma mulher que mostra a emoção no local de trabalho é frequentemente vista como muito frágil ou instável para liderar. Já uma mulher que não mostra nenhuma emoção e se mantém super profissional é fria e pouco feminina. Para muitas, pode ser uma situação sem saída ", define Bock.

2- Solteira ou solitária: A palestrante da Universidade de Harvard, Olivia Fox Cobane acredita que a percepção de que mulheres poderosas podem intimidar os homens ou sacrificar sua vida pessoal em nome da profissional pode fazer com que elas interrompam a busca pelo poder. Segundo ela, até as que não querem se casar, enfrentam julgamentos pesados. “Os homens são ‘solteiros’, enquanto que as mulheres são ‘solteironas’”, analisa Olivia.

3- Durona: Como editora-executiva do New York Times, Jill Abramson pode ter tudo, menos estereótipos. Ela enfrentou uma carreira difícil como repórter investigativa no The Wall Street Journal até chegar ao topo. Além disso, está trabalhando em um livro sobre... cachorros! Por não gostar de definições tão simplórias, o adjetivo “durona” é o que mais a incomoda. “Como repórter investigativa, eu tinha padrões rígidos, mas não penso em mim como uma pessoa difícil", relata Jill.

4- Masculinizada: Em entrevista à Forbes, a atual presidente do FMI, Christine Lagard, disse que o estereótipo que mais a incomoda é a ideia de que a mulher poderosa deve se parecer com um homem de negócios. Ela confessou que, às vezes, se sente pressionada a adotar uma postura considerada correta, mas que tenta resistir ao estilo business.

5- Raivosa: A raiva é um sinal de status em homens, mas quando as mulheres mostram (esse sentimento) elas são vistas como menos competentes", disse Valerie Young, autora do livro “The Secret Thoughts of Sucessful Women”. A primeira-dama dos Estados Unidos,Michelle Obama, sabe disso muito bem. Ela teve sua imagem taxada de "mulher negra com raiva", quando estava fazendo campanha para seu marido na eleição presidencial de 2008. O prórpio presidente teve que suavizar a imagem da esposa em seus discursos políticos, o que contribuiu para que ela ficasse conhecida mais pelas escolhas do seu guarda-roupa do que por seus ideais políticos.
 
fontehttp://wwwgnt.globo.com

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