EFEITOS DO SOL NA PELE

Efeitos do Sol na pele

Alguns efeitos do Sol na pele, especialmente quando a exposição ocorre sem a proteção requerida, podem ser:
  • Bronzeamento – reação da pele à radiação UV, que leva ao dano do DNA. Para reparar o estrago e proteger a pele, há um aumento na produção de melanina, que confere o tom mais escurecido.
  • Queimaduras – quando a pele é exposta por tempo prolongado ao Sol, pode haver a dilatação dos vasos sanguíneos e à ocorrência de queimaduras. Em geral, as queimaduras solares iniciam-se com uma vermelhidão (eritema), que em seguida evolui para diferentes graus de dor, conforme a intensidade e a duração da exposição. Queimaduras superficiais podem ser tratadas com cremes e loções, e os banhos quentes são desaconselhados nas áreas afetadas, bem como a utilização de sabonetes. Se o quadro evolui para o aparecimento de vesículas, bolhas e dor intensa, recomenda-se os mesmos cuidados anteriores, devendo evitar a manipulação das bolhas e procurar a orientação do dermatologista, para evitar a possibilidade de desidratação, o aparecimento de infecção viral labial herpética (comum nestas situações), instalação de infecção bacteriana (impetigo), seqüelas de manchas e cicatrizes na pele.
  • Fotodermatoses – sardas, manchas e problemas como millium coloide, rosácea
  • Fotoenvelhecimento – a exposição à radiação UV (ao natural ou em câmaras de bronzeamento) leva ao colapso a produção de colágeno e elastina, acelerando o processo de formação de rugas e linhas finas.
  • Câncer de pele – a exposição solar é uma das principais causas do câncer de pele;
  • Desidratação;
  • Lesões oculares.
Assim, a exposição ao Sol requer o uso de protetor com FPS 15 ou mais – aplicado 30 minutos antes de sair ao Sol –, mesmo em dias nublados ou chuvosos. O filtro precisa ter proteção contra os raios UVA e UVB, e sua eficácia varia conforme a quantidade aplicada e o tempo de exposição.
Na praia, no parque ou na piscina, recomenda-se o uso de bonés, camisetas e guarda-sóis, e também a reaplicação do protetor a cada duas horas e sempre que sair da água, transpirar em excesso ou secar-se com a toalha. Na rua, as “sombrinhas”, em conjunto com o filtro solar, são um bom mecanismo de proteção para quem se locomove a pé.
Estima-se que cerca de 80% da exposição solar da vida ocorra até os 20 anos. Portanto, bebês a partir dos seis meses, crianças e adolescentes devem se submeter a rituais de proteção semelhantes aos dos adultos, com uso diário de filtro solar.
Para os bebês e crianças pequenas, recomenda-se o uso de produtos específicos, que não bloqueiam a síntese da vitamina D, – nutriente fundamental para facilitar a absorção de cálcio pelo organismo – que é estimulada pelo Sol. Mais propensos a ter pele oleosa, os adolescentes podem apostar em produtos em gel e oil-free, para minimizar o risco de acne.
Grandes altitudes requerem cuidados extras. A cada 300 metros de altitude, aproximadamente, aumenta em 4% a intensidade da vermelhidão produzida na pele pela luz ultravioleta. A neve, a areia branca e as superfícies pintadas de branco são refletoras dos raios solares. Portanto, nessas condições, os cuidados devem ser redobrados.
Em qualquer idade, a exposição ao sol deve ser feita com moderação, sempre. Caso se verifique qualquer anormalidade, recomenda-se procurar imediatamente um dermatologista

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