SÍNDROME DO PAVIO CURTO.VOCÊ TEM ? ENTÃO LEIA.

Síndrome do Pavio Curto

raiva 300 x 300
O Que é.O Transtorno Explosivo Intermitente é conhecido como o Transtorno do Pavio Curto. As pessoas com a doença são incapazes de conter seus impulsos agressivos. Elas têm ataques de fúria completamente desproporcionais aos fatos que as deixam nervosas. Geralmente esses ataques vêm acompanhados de agressões ou destruição de coisas.
Como Identificar.
  • Atitude como ataques de agressividade desproporcionais (ameaçar, berrar, xingar, fazer gestos obscenos, avançar sinais de trânsito).
  • Formas Mais Violentas de explosão (atirar objetos contra outros objetos e pessoas, ataques contra familiares, no trabalho e em locais públicos).
  • A frequência na perda de controle é superior a duas vezes por semana.
  • Sentimento de vergonha, culpa, arrependimento e tristeza após os ataque.
  • Após a explosão, há sensação de fadiga, forte tensão, formigamento, tremores, palpitações, aperto no peito, tensão nas costas e pressão na cabeça.
3,8% dos brasileiros têm a doença.Uma raiva incontrolável, que termina invariavelmente em uma discussão agressiva e não raro em violência física, provocada por situações que normalmente se resolveriam depois de uma boa conversa, é sinal de que é preciso procurar ajuda médica.
Não Confunda a Doença com a Irritação.Reações raivosas podem ser apenas uma característica da pessoa e isso não significa que ela seja portadora de TEI. De acordo com a psicóloga Liliana Seger, antes de uma pessoa ser diagnosticada com o transtorno, são descartadas outras situações que podem torná-la agressiva, como o uso de álcool, drogas, alguns medicamentos e mesmo algumas enfermidades, como demência.
Características do Portador.
  • Tem algum parente direto (pai, irmão) portador do transtorno.
  • São pessoas consideradas “certinhas” e não admitem erros de outros.
  • Pode ter sido criado em um ambiente violento.
Tratamento. 
  • Quinze sessões de terapia e grupo com psicólogos e psiquiatras para aprender a lidar com as situações (uma sessão por semana).
  • A grande maioria dos pacientes precisa de medicação (antidepressivo).
  • A doença não tem cura, as pode ser controlada.
Enviado e adaptado por: Mônica Salazar.
Fonte: Jornal O Sul/23 Março/2014. Helena Masseo de Castro, psiquiatra e psicanalista, especialista em dependências químicas e atendimento a portadores de transtornos de humor nos vários níveis de gravidade. Liliana Seger, psicóloga especialista em TEI.

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